Nota
4
Depoimento de Manoel Caboclo e Silva, poeta, editor com tipografia,
astrólogo (n. Juazeiro do Norte, CE - 1916), in: ALMEIDA, Mauro William
Barbosa de. Folhetos (A Literatura de Cordel no Nordeste Brasileiro).
Dissertação de Mestrado, Departamento de Ciências Sociais, FFLCH – USP,
p. 137.

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Nota
5
A condição de detentor de dom e sabedoria pode ser detectada nos diversos
depoimentos dos poetas e foi comentado especialmente em ALMEIDA, Mauro
William Barbosa de. Op. cit. Cf. também ABREU, Márcia Azevedo de. Op.
cit., TERRA, Ruth. Memórias de Lutas: a literatura de folhetos no nordeste
(1893-1930), São Paulo: Global Editora, 1983 e ARANTES, Antonio Augusto.
O trabalho e a fala (estudo antropológico sobre os folhetos de cordel),
Campinas: Ed. Kairós / FUNCAMP.

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Nota
6
Depoimento de Manoel d’Almeida Filho, poeta, vendedor com banca (Alagoa
Grande, PB – 1914; Aracaju, SE - 1995), in: ALMEIDA, Mauro William Barbosa
de. Op. cit.

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Nota
7
[vii] Manoel Camilo dos Santos, poeta, xilógrafo e proprietário da
folhetaria “A Estrella da Poesia” (Guarabira, PB 1905), em entrevista
a Orígenes Lessa. Campina Grande, 1957, in: LESSA, Orígenes. A Voz dos
Poetas, Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1984. p. 64.

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Nota
8
ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. cit., p. 102.
Grifos meus.

Fecha
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Nota
9
Folheteiros são os vendedores de folhetos. Muitas vezes as atividades
de venda e criação poética eram exercidas pela mesma pessoa.

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Nota
10
BRANDÃO, Theo. Uma coleção alagoana de xilogravuras. Texto constante
do álbum Xilogravuras populares alagoanas, Maceió: Museu Theo Brandão,
1973.

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Nota
11
A ortografia obedece à transcrição feita no álbum Xilogravuras populares
alagoanas, op. cit.

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Nota
12
Depoimento de Edson Pinto da Silva in: SOUZA, Liêdo Maranhão de. O
Folheto Popular – Sua Capa e Seus Ilustradores, Recife: Fundação Joaquim
Nabuco / Editora Massangana, 1981. Infelizmente o autor não menciona
a data de realização da entrevista e nem a idade do entrevistado. Porém,
sabe-se que em 1995 ainda era possível encontrá-lo em sua banca.

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Nota
13
Folhetaria é a denominação dada à editora de folhetos.

Fecha
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Nota
14
Apud ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. cit. p. 134.

Fecha
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Nota
15
Depoimento de Edson Pinto da Silva in: SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op.
cit. p. 25.

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Nota
16
Edson Pinto da Silva comercializava, além de folhetos, livros da série
Júlia e Sabrina e revistas de passatempo.

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Nota
17
ARAUJO, Alceu Maynard. Cultura Popular Brasileira, 2ª ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1973, p. 168. Mário Souto Maior também relaciona a “morte
da xilogravura” ao uso de clichês. MAIOR, Mário Souto. Folclore quase
sempre, Recife: Grumete Edições, 1986.

Fecha
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Nota
18
Depoimento de Edson Pinto da Silva in: SOUZA, Liêdo. Op. cit., p. 25.

Fecha
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Nota
19
POLK, Ralph. Manual do tipógrafo, 1948, apud SOUZA, Liêdo. Op. cit.

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Nota
20
BARROS, Leandro Gomes de. Discussão do autor com uma velha de Sergipe,
s.d., p. 1. O debate é muito interessante pois se trata de uma crítica,
por parte de uma mulher, à postura do autor em relação às mulheres,
que aparece em folhetos cujo tema é o casamento ou a sogra

Fecha
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Nota
21
Idem, ibidem, p. 3.

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Nota
22
MEYER, Marlyse. Autores do Cordel - seleção de textos e estudo crítico
por Marlyse Meyer, São Paulo: Abril, 1980, p. 4. A autora refere-se
à venda em “bancas fixas ou espalhadas pelo chão”, “‘a cavalo’ num barbante,
ou amontoados em cima de um caixote”.

Fecha
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Nota
23
Declaração de Manoel Caboclo e Silva in: SOUZA, Liêdo Maranhão de.
Op. cit. p. 25.

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Nota
24
Declaração de Palito (Severino Marques de Souza Júnior), gráfico e
poeta (n. Recife, PE – 1926), in: SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op. cit.,
p. 65.

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Nota
25
BATISTA, Francisco das Chagas. História de Antonio Silvino – contendo
o retrato e toda a vida de crimes do celebre cangaceiro, desde o seu
primeiro crime até a data presente – setembro de 1907, Recife: Imprensa
Industrial, 1907.

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Nota
26
Uma das técnicas de duplicação de matrizes em relevo.

Fecha
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Nota
27
SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op. cit. p. 74.

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Nota
28
Walderêdo Gonçalves, nascido em 1920, foi expulso do colégio estadual
no segundo ano primário por ter desenhado uma mulher nua. Não abandonou
a leitura, citando Machado de Assis, Alexandre Dumas, José de Alencar,
Euclides da Cunha, Berilo Neves e M. Delly como autores preferidos.
SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op. cit. p. 74.

Fecha
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Nota
29
SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op. cit. p. 74.

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Nota
30
Inácio Carioca (n. Carpina, PE – 1932), poeta popular, gravador, vendedor
de folheto em feira e funileiro. Palito, o Invisível (n. Recife-PE,
1926), poeta popular, gravador, gráfico, moço de convés, camelô, artista
de circo e professor de luta livre.

Fecha
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Nota
31
SOUZA, Liêdo Maranhão de. Op. cit. p. 77.

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Nota
32
José Soares da Silva (Bom Jardim-PE, 1937), fabricante de carimbos,
editor, poeta popular e gravador.

Fecha
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Nota
33
MAIOR, Mário Souto. Op. cit.

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Nota
34
MACHADO, Lourival Gomes. Trecho de artigo publicado no jornal O Estado
de São Paulo, apud A Gravura Popular no Estrangeiro, Ceará, Imprensa
Universitária, s. d.

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Nota
35
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica
(primeira versão), in: Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre
literatura e história da cultura, São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 167.

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Nota
36
Bagagem do Nordeste, gravuras de Dila – José Soares da Silva (ou José
Cavalcanti e Ferreira). Apresentação de Aleixo Leite Filho, textos e
poemas do xilógrafo e de Aleixo Leite Filho, Caruaru, Artfolheto São
José, 12.08.74.

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Nota
37
Folguedos, poemas de Salomão Rovedo e gravuras de Marcelo Soares.
Apresentação de Orígenes Lessa, s. d.

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Nota
38
Via Sacra, versos de J. Barros e xilogravuras de Jerônimo Soares.
Apresentação de Paulo Dantas, 1978.

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Nota
39
São Saruê, poema do folheto Viagem a São Saruê, de Manoel Camilo dos
Santos e xilogravuras de Ciro Fernandes. Poesia final de Ciro Fernandes,
1981. Não possui texto de apresentação.

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Nota
40
Para análise mais detalhada desta editora, ver pesquisa de SOUZA,
Ana Raquel Motta de. Editora Luzeiro: um estudo de caso. Pesquisa desenvolvida
junto à vertente Leituras Populares do projeto Memória de Leitura, Instituto
de Estudos da Linguagem, UNICAMP, 1996

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