Imagens de Leitura - Memoria de Leitura

Imagens de Leitura na Literatura de Cordel
Notas de Rodapé

Nota 1

cf. ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Folhetos (A Literatura de Cordel no Nordeste Brasileiro). Dissertação de mestrado presentada ao Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 1971; TERRA, Ruth Brito Lêmos. Memória de Lutas: Literatura de Folhetos do Nordeste - 1893-1930. São Paulo: Global Editora, 1983; LESSA, Orígenes. A voz dos poetas, Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1984, e ABREU, Márcia Azevedo de. Cordel Português/ Folhetos Nordestinos: confrontos - um estudo histórico comparativo. Tese de doutorado

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Nota 2

No início da década, a forma impressa da literatura de cordel já se encontra consolidada. No decorrer da década de 20, pequenas transformações ao nível gráfico são instituídas e no decorrer das décadas de 30 e 40 a literatura de cordel tem crescente prestígio. Na década seguinte, os envolvidos na produção , poetas, folhetarias (gráficas) e foheteiros (vendedores) conhecem o ápice do sucesso, com altíssimas tiragens e distribuição através de transporte aéreo.

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Nota 3

Depoimento de Rodolfo Coelho Cavalcante in:ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. P.56

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Nota 4

ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. P.56

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Nota 5

ABREU, Márcia Azevedo de. Op. cit. Cap. 4 e ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit.

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Nota 6

ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. P.52-5

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Nota 7

Data do primeiro folheto publicado de que se tem notícia, de autoria de Leandro Gomes de Barros, o primeiro poeta a publicar sistematicamente. Cf.TERRA, Ruth Brito Lemos. Op. cit.

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Nota 8

Inicialmente as vinhetas eram ornamentos utilizados para dar aspecto atraente à diagramação, desenhados a partir de formas de cachos, caules e folhas da videira. Mais tarde tais imagens decorativas passaram a ser de natureza diversa, sempre concebidas para constituir o material tipográfico, isto é, sua criação não dependia de um texto específico.Atualmente, conforme Luís Camargo, a definição de "vinheta" abrange as imagens que ocupam até ¼ da página impressa. Cf CAMARGO, Luís. A ilustração do livro infantil. Belo Horizonte, Editora Lê, 1995.

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Nota 9

BARROS, Leandro Gomes de. A cura da quebradeira. Parahyba, junho de 1915, p. 3

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Nota 10

Apud ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. 52

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Nota 11

LESSA, Orígenes. Op. Cit.

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Nota 12

ATHAYDE, João Martins de. A desventura de uma analfabeto ou o homem que nunca aprendeu a ler. 10.09.1945, p.2.

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Nota 13

Idem, ibidem, p.3.

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Nota 14

Idem, ibidem, p. 6,8.

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Nota 15

ATHAYDE, João Martins de. Op. cit.,p.2.

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Nota 16

16 Idem, ibidem, p. 10,14.

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Nota 17

Idem. O casamento do calangro. 23.02.1976, p.4.

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Nota 18

ATHAYDE, João Martins de. O amor de uma estudante ou o poder da inteligência. 31.05.51

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Nota 19

SANTO AMARO, Cuíca de. O escravo que cumeu o Sinhô. S.d.p.1.

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Nota 20

SILVA, Firmino Soares da. Coração de Luto. S.d.

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Nota 21

Idem, ibidem, p. 24.

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Nota 22

Quarta capa de folhetos editados em 01.07.76 e 14.01.77. Em março e dezembro de 76 havia mensagem semelhante: " Como livro e amor se constrói a vida. A literatura de Cordel é o veículo que leva o analfabeto ao Mobral; Não seja um analfabeto".

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Nota 23

Depoimento de Manoel Caboclo e Silva in: ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. P. 137

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Nota 24

SILVA, Minelvino Francisco. O encontro de um trovador com uma fera monstruosa s. d.

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Nota 25

" E nem gosta de jornal, as notícias de jornal.. Ele não entende (...) O folheto sim, porque o folheto ele lê cantando..." Depoimento de Manoel Dálmeida Filho in: ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Op. Cit. P. 112-3, a respeito da capacidade de leitura do matuto.

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Nota 26