Pessoas
"degeneradas", freqüentadoras de um cabaré,
relatam suas mazelas, e que agruras as levaram a ser o que são:
um assassino, um ladrão, um jogador, uma prostituta e,
por último, um trovador. O poeta encerra o folheto condenando
o vício e exaltando, diante de tais relatos, a vida do
homem trabalhador.
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