| TÍTULO : | QUANDO O AMOR VENCE O CRIME | |||
| AUTOR : | MANOEL D'ALMEIDA FILHO | ACERVO : | M.B. | |
 Edição |
| Local : Conforme Observações | Editor : Conforme Observações |
| Proprietário : Sem Informações | Data : Sem Informações |
| Número de Páginas : 32 | Edição : Sem Informações |
| Observações : Na primeira página do folheto, há indicação da Editora Prelúdio, em São Paulo, com o aviso de direitos adquiridos e registrados. |
| Capa |
| Autor : Sem Informações |
Conteúdo : Uma mulher armada e um homem |
| Ilustração : Desenho | Formato : 13 x 18 |
| Cor : Policrômico |
| Contracapa : Propaganda de "Dicionário de Gíria" |
| Observações : Nas três últimas páginas do folheto há propagandas de revistas para: aprender a tocar violão; de piadas; de receitas e de fórmulas para se escrever cartas de amor. |
| Estrutura
Poética |
| Rima : Regular (ABCBDB e ABCBDDB) | Estrofes : 158 sextilhas e 1 setilha |
| Métrica : SETESSILÁBICA | Sigla da Primeira Estrofe : EDOOQN |
| Acróstico : ALMEIDA | |
| Primeiro Verso : ÊSTE BONITO ROMANCE | |
| Último Verso : A CADEIA FOI SEU FIM | |
| Observações: | |
| Sinopse |
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O
mais terrível cangaceiro do coronel Mangangá sai
à busca da cabeça do Seringueiro do Norte para
vingar a morte do irmão. Após a luta, o cangaceiro
é derrotado e perdoado pelo seringueiro, mas decide matar-se
a ficar na condição de derrotado. Deixa então
um recado ao coronel sobre a invencibilidade do seringueiro.
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| Observações : |
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