Com
ordem do pensamento, o autor do folheto pega o carro da brisa
as duas da manhã e dirige-se a São Saruê. Passa para
o carro do mormaço durante o dia e o da neve durante a noite,
chegando com a aurora. São Saruê e uma cidade de ouro e cristal,
cujo povo é forte, civilizado e não precisa trabalhar.
O dinheiro dá em arvores, há rios de leite e lagoas
de mel. Depois de vários dias, o viajante volta com dinheiro.
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