Em andamento
Grupo de Discussão de Trabalhos em Andamento em Análise do Discurso e Psicanálise
Organizadores: Daniel Mondoni e Kelly Macêdo Alcantara
Nos encontramos quinzenalmente para discutir os trabalhos atualmente em andamento na linha da Análise do Discurso e da Psicanálise. São discutidos em grupo os trabalhos de IC, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.
Periodicidade: quinzenal
Dia e horário: terças-feiras às 10h
Início: 04/04
Encontros nesse semestre: 04/04, 18/04, 02/05, 16/05, 30/05, 13/06 e 27/06
Grupo de leitura “A ferramenta imperfeita”
Organizadora: Elisa Mara do Nascimento
Na continuidade de estudos dos fundamentos epistemológicos da Análise de Discurso, seguimos com a leitura do livro “A ferramenta imperfeita: língua, sujeito, discurso”, de Paul Henry. Desde 2020, com a leitura de “Semântica e Discurso”, de autoria de Michel Pêcheux, e 2021, com a leitura de “A língua inatingível”, de autoria de Françoise Gadet e Michel Pêcheux, tentamos visualizar pontos de diálogo com a Psicanálise de Freud e Lacan no trabalho de conceitualização da Análise Materialista de Discurso.
Periodicidade: quinzenal
Dia e horário: segundas-feiras, às 15h
Início: 14/03
Finalizados
Grupo de leitura sobre Testemunho
Coordenação: Aline Fernandes de Azevedo Bocchi (UNIFRAN), Thales de Medeiros Ribeiro (Pós-doutorando na FFCLRP/USP)
O tema do testemunho e as questões que o orbitam (o trauma, a perda da experiência, o luto, a nova arte da memória etc.) são problemas cruciais para diferentes práticas e quadros teóricos, tornando-se um ponto de encontro possível entre os campos da análise do discurso, da psicanálise e da crítica literária.
Visando construir um espaço de interlocução entre estudantes e pesquisadores dessas áreas, o objetivo geral do nosso grupo é discutir o funcionamento do testemunho em sua relação com as escritas da violência, percorrendo diferentes épocas e paisagens.
Periodicidade: quinzenal.
Data e horário: terças, das 14h15 às 15h45.
Início: 22/02
Grupo de leitura “A Língua Inatingível”, de Françoise Gadet e Michel Pêcheux
Organizadora: Elisa Mara do Nascimento
Encontramo-nos quinzenalmente para discutir capítulos selecionados deste livro publicado por Pêcheux e Gadet em 1981. Este grupo é uma continuação das discussões que fizemos ao longo do ano passado inteiro, tomando como base a leitura do livro “Semântica e Discurso”, também de autoria de Michel Pêcheux. Em nossos encontros, debatemos sobre conceitos fundamentais da análise materialista do discurso e também sobre a relação da teorização de Pêcheux com a linguística e com a psicanálise de Freud e Lacan.
Grupo de leitura “Seminário 15 – O ato psicanalítico”, de Jacques Lacan
Organizador: Leonardo Coutinho
Nos reunimos quinzenalmente em torno da questão do ato em psicanálise. O Seminário 15 de Jacques Lacan é uma tentativa de responder à formação do psicanalista através de sua análise pessoal, a passagem do analisante a analista, o que se dá aí? Como ler logicamente essa operação? Como pensar o estatuto do sujeito em diálogo com a ciência moderna, a partir do furo introduzido pelo inconsciente freudiano? O grafo do ato parte do Cogito descartiano para subverter o sujeito em uma operação que relaciona dissimetricamente o saber, a verdade e o gozo. Nas reunimos às segundas, 9h, quinzenalmente.
Grupo de estudos “Psicanálise e Arte – PsiArte”
Organizadoras: Laise Diogo, Valéria Motta
O grupo de leituras PsiArte reuniu-se pela primeira vez em 20 de junho de 2020, para a leitura do texto freudiano – O poeta e o fantasiar. Daquele dia em diante, passamos a nos reunir mensalmente para realizarmos leituras que intercalassem textos psicanalíticos e literários. Começamos com L’artysp, texto que compõe o livro “Nota Azul – Freud, Lacan e a Arte”, de Alain Didier-Weill e, ao final, lemos em voz alta o conto A Barca na Noite, de Sérgio Sant’Anna. Na continuidade dos encontros e instigado (a) (e)s pelas discussões, a temática da feminilidade se mostrou de interesse de todo (a) (e)s e os textos escolhidos passaram a contemplá-la. Nos próximos encontros, a questão que guiou nossas leituras foi a do trauma e do testemunho. A obra literária escolhida para aquele momento foi a do Primo Levi – “É isto um homem?”. Os textos psicanalíticos foram escolhidos pelos integrantes do grupo, a cada encontro.