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Olha Isso

Indicações de leituras, filmes, eventos, que dialogam com os interesses do PsiPoliS.

XI Encontro Internacional Saber Urbano e Linguagem

30 anos de “As formas do silêncio”

Programação: https://www.labeurb.unicamp.br/site/web/evento/detalhes?id=41

@labeurb https://www.instagram.com/labeurb/

II Jornada Mulheres em Discurso

Programação completa em: https://www2.iel.unicamp.br/2mulherdis2022/programacao/

@mulherdis https://www.instagram.com/mulherdis/

IV Colóquio de Psicanálise dos estudantes da PUC- Campinas

VI SEDISC (2022)

Programação completa: https://sedisc.com.br/programacao/

Discurso ambiental e a urbanização sem fronteiras do mundo globalizado (2021)

O livro Discurso ambiental e a urbanização sem fronteiras do mundo globalizado reúne os artigos que produzi ao longo de alguns anos de pesquisa sobre a questão ambiental a partir de uma perspectiva da linguagem. É uma reflexão sobre o discurso ambiental como discurso que re-organizou as políticas públicas e a sociedade capitalista de modo geral. O evento do livro é uma oportunidade de reunir o trabalho que foi inicialmente publicado em revistas científicas e para ele convidei outras autoras, parceiras na pesquisa com as questões ambientais.

Por: Telma Domingues da Silva

Recortes (2022)

Org. da publicação: Cibele Kiss Contin Pucci e Leonardo Coutinho Rodrigues

Recortes: Cartel, sessão clínica e formação do analista é a declaração do desejo de analistas que, abertos ao inconsciente, interrogam o laços coletivos de trabalho e os lugares institucionais de formação em Psicanálise. Pode uma associação de analistas dar garantias para alguém se formar em psicanálise? Como uma carta que chega ao seu destino, o que se tem, nessa potente obra, é o resultado de um trabalho coletivo , para além dos muros e das telas que trabalham o psicanalista. “O que as palavras nos dizem no interior de onde ressoam?”, nos pergunta Valère Novarina, em Diante da palavra. E pode-se assim responder: elas, as palavras, se trancam em rede, em associação, Týkhe, abrem diálogos, encontros e se sustentam, nos laços que fazia a vida pulsar. “Elas, as palavras, sabem da linguagem, muito mais que nós”.

Texto da quarta capa.
Por: Marcos Barbai

Restos de Horror (2022)

A história de qualquer formação social é a história de horrores perpetrados. Reivindicados pela memória, são condenados ou celebrados, mas raramente se dissipam porque cumprem um expediente fundamental na produção do imaginário social: fundam posições, lugares de identificação, sustentam discursividades que organizam as formas de vida e morte. Comparecem como objetos preponderantes dos usos políticos do esquecimento e do memorável. É justamente por isso que os arquivos, traços intervalares desses acontecimentos, não são provas que representam o acontecido, mas objetos em disputa na elaboração conflituosa do passado, presente e futuro.

Pensemos no Brasil, cujo horror nos toca mais de perto. Não seria exagero dizer que este país foi erigido no horror da violência colonial, do assassinato e da conversão dos povos originários; do tráfico transatlântico de africanos, vidas transformadas em insumos do modo de produção escravista; da ditadura civil-militar; da violência de Estado contra negros, mulheres, transexuais, indígenas e demais minorias. Elemento constitutivo da composição de uma formação social, o horror ocupa, no entanto, as frestas de um imaginário nacional marcado cinicamente pela sua negação: unidade, mistura harmônica de raças, cordialidade.

Por: Lauro Baldini

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